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Núcleo Regional de Educação de Guarapuava

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NRE Guarapuava

09/09/2016

Surto de caxumba provoca grande falta de alunos nas escolas.

Gestores dos colégios estaduais e particulares recebem orientações pedagógicas do NRE de Guarapuava sobre os procedimentos relacionados ao surto da Caxumba.
No dia 06 de setembro a equipe pedagógica do núcleo regional de educação, em parceria com a secretaria da saúde municipal de Guarapuava, orientaram os gestores quanto aos procedimentos para com os acasos de alunos acometidos pela parotidite e que muitas vezes, precisam permanecer em casa, a períodos superiores a 15 dias.
O número de casos de caxumba na cidade de Guarapuava já chegou a 1645 até o dia 4 de setembro, enquanto no mesmo período do ano passado foram registrados 75 casos, de acordo com a Coordenação de Vigilância da Saúde.
A enfermeira Chayane, informou que a melhor maneira de evitar a caxumba é através da vacinação aos 12 e 15 meses de vida. Caso uma pessoa seja afetada, ela não deve comparecer à escola ou ao trabalho durante nove dias após início da doença.
É preciso, ainda, desinfetar os objetos contaminados com secreções do nariz, da boca e da garganta do enfermo. A vacinação de bloqueio é recomendada para quem manteve contato direto com pessoas doentes.
Indivíduos de 20 a 49 anos de idade não vacinados anteriormente devem ser vacinados com uma dose da vacina tríplice viral.
Contudo, na rotina dos serviços de saúde, quando não houver ocorrência de surto de caxumba, caso estes indivíduos comprovem o recebimento anterior de uma dose da vacina dupla (sarampo e rubéola), tríplice (sarampo, rubéola e caxumba), ou tetra viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela), não está recomendada nova dose de vacina.
Em caso suspeito de caxumba, procurar atendimento médico, se confirmado diagnóstico os comunicantes próximos procurarem a unidade de saúde mais próxima munidos da caderneta de vacinação para verificar esquema vacinal.
E na Escola como proceder?
• Os alunos que apresentaram atestado médico, devem permanecer em repouso em casa. Dessa forma, a equipe pedagógica deverá organizar, junto aos professores, atividades orientadas (exercício domiciliar);
• Ao retornar à escola, esses alunos, deverão entregar aos seus professores as atividades domiciliares;
• Os professores deverão observar quais conteúdos precisam ser revistos – recuperação concomitante;
A professora Sílvia Zanette, coordenadora da disciplina de Biologia, ressaltou que os cuidados são os mesmo da gripe: “Muita informação/orientação/formação: cartazes – panfletos – exemplos – palestras – vídeos – conteúdo específico em sala de aula. Envolver os líderes de turma - grêmio - comitê da saúde – provocar a PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL, todos devem ficar atentos à prevenção. Ambientes arejados – evitar aglomerações; lavar as mãos com frequência – sabão nos banheiros; espirrar no antebraço – altura do cotovelo; disponibilizar álcool gel nas salas de aula e/ou locais visíveis; cuidar com a contaminação salivar de objetos e alimentos.
Quanto às faltas, por se tratar de uma doença infectocontagiosa, as faltas serão abonadas pelo amparo legal, em razão de doença impeditiva de frequência às aulas (Lei Federal nº 1044/69). Ao final do período, portanto, não serão computadas.


Fonte: Silvia Zanette

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