Núcleo Regional de Educação de Cascavel
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LocalizaçãoNRE Cascavel
12/05/2016
Cascavel se prepara para receber Tocha Olímpica
Reuniram-se hoje (12) pela manhã, no Ginásio de Esportes Sergio Mauro Festugato, de Cascavel, representantes da Prefeitura de Cascavel, da Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito e das diversas instituições envolvidas na programação das atividades para o Revezamento da Tocha Olímpica no município.
O Núcleo Regional de Educação integra a comissão organizadora das atividades alusivas ao evento, que dissemina a ideia do espírito olímpico – “paz, união, perseverança, superação dos limites e solidariedade entre os povos” – junto aos cascavelenses que terão oportunidade de participar desse momento histórico.
A Tocha Olímpica, que é símbolo da competição, está percorrendo o país e vai passar por Cascavel no dia 29 de junho, como parte dos preparativos para as Olimpíadas.
A lanterna contendo a Chama Olímpica chegou a Brasília em 3 de maio e percorre o país. O roteiro inclui 327 cidades das cinco regiões do Brasil, passando pelas mãos de 12 mil condutores até chegar, no dia 5 de agosto, ao Maracanã, onde será acesa a Pira Olímpica e realizada a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
O ícone olímpico passa pelo oeste paranaense pela segunda vez. A primeira foi na década de 50, quando a Tocha chegou em Guaíra e seguiu por Toledo e Cascavel, em preparação aos Jogos Panamericanos de Buenos Aires. É grande a expectativa, principalmente para as pessoas que participaram daquele momento histórico, pois a flama se mantém acesa na memória e volta com força para contagiar a todos.
“A Chama que Vem” é o lema do maior símbolo olímpico que percorre todo o território nacional e poderá ser vista de pertinho por moradores de toda a região. Vem pela extensão da BR 369, passa por vários municípios e chega em Cascavel pelo Trevo Cataratas no dia 29 de junho, em torno de 17h.
Segundo Fábio Brugnerotto, Diretor de Esportes, Cascavel foi escolhida como uma cidade de “celebração”. A Chama Olímpica chega dia 29 no município, em comboio via terrestre, escoltada por agentes da Força Nacional. O início do revezamento da Tocha será na Praça Itália. São 42 moradores, escolhidos pelos patrocinadores da festa, que carregarão o fogo simbólico acendido na Grécia, revezando a cada 200 metros rumo à Prefeitura, onde haverá o acendimento da pira e shows regionais.
Como forma de preparo, nos dias 23 e 24 de junho, das 8h às 18h, estará em frente à Prefeitura o Museu Itinerante Prepara Brasil, aberto ao público em geral, com atrativos sobre a História das Olimpíadas.
A TOCHA OLÍMPICA
Símbolo dos Jogos Olímpicos da Modernidade, a Chama Olímpica faz parte de um ritual realizado desde a Grécia Antiga. O fogo sempre teve caráter sagrado para os gregos e permanecia aceso nos altares de seus principais templos, como o Templo de Hera, que recebia as competições dos Jogos Olímpicos na Antiguidade.
A chama foi acesa no dia 21 de abril, em frente ao Templo de Hera. Raios solares acendiam uma chama em uma pira de Olímpia, cidade a 300 quilômetros da capital Atena. A técnica utilizada para acender o chamado “fogo puro” contava com 11 mulheres caracterizadas que representavam o papel de sacerdotisas do templo e requeria o uso da skaphia, uma espécie de espelho côncavo que converge a luz do sol em um só lugar. O rito simbolizava, então, a devolução do elemento divino ao Deus mais poderoso para os gregos.
Uma tradição antiga que remonta às origens do revezamento da tocha era o envio de mensageiros a todas as cidades da Grécia Antiga, com a missão de anunciar a data de início dos Jogos. Junto com o anúncio era proclamada a trégua olímpica, que começava um mês antes do evento e se estendia até o fim das competições. Neste período, as guerras eram interrompidas para garantir o envolvimento de atletas e espectadores nos Jogos. Hoje, o trajeto também serve para anunciar que os Jogos estão chegando.
Após percorrer algumas cidades gregas – entre elas a capital Atenas – a Chama Olímpica seguiu até Genebra, na Suíça, para uma cerimônia na Organização das Nações Unidas (ONU), seguindo então para o Museu Olímpico, localizado em Lausanne, onde fica a sede do Comitê Olímpico Internacional.
Em 2012, profissionais das instituições de segurança foram enviados para conhecer o planejamento e o revezamento da tocha olímpica em Londres, assim como em 2015, para o Pan-Americano de Toronto, no Canadá. Em 2016, a lanterna contendo a chama chegou em Brasília para, então, começar a viagem pelas cinco regiões do país.
A Tocha Olímpica é um importante símbolo na história dos Jogos. Representa a paz, a união e a amizade entre os povos, e sua condução tem por objetivo levar a mensagem olímpica, de promoção da paz em lugar de conflitos. Tradicionalmente, o nome da última pessoa a levar a tocha até a Pira Olímpica na cerimônia de abertura no Maracanã, no Rio de Janeiro, é mantido em segredo. Em geral, a pessoa escolhida é alguma celebridade esportiva do país anfitrião. O Fogo Olímpico queimará na pira até o encerramento dos Jogos Olímpicos, quando será então apagado.
O Núcleo Regional de Educação integra a comissão organizadora das atividades alusivas ao evento, que dissemina a ideia do espírito olímpico – “paz, união, perseverança, superação dos limites e solidariedade entre os povos” – junto aos cascavelenses que terão oportunidade de participar desse momento histórico.
A Tocha Olímpica, que é símbolo da competição, está percorrendo o país e vai passar por Cascavel no dia 29 de junho, como parte dos preparativos para as Olimpíadas.
A lanterna contendo a Chama Olímpica chegou a Brasília em 3 de maio e percorre o país. O roteiro inclui 327 cidades das cinco regiões do Brasil, passando pelas mãos de 12 mil condutores até chegar, no dia 5 de agosto, ao Maracanã, onde será acesa a Pira Olímpica e realizada a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
O ícone olímpico passa pelo oeste paranaense pela segunda vez. A primeira foi na década de 50, quando a Tocha chegou em Guaíra e seguiu por Toledo e Cascavel, em preparação aos Jogos Panamericanos de Buenos Aires. É grande a expectativa, principalmente para as pessoas que participaram daquele momento histórico, pois a flama se mantém acesa na memória e volta com força para contagiar a todos.
“A Chama que Vem” é o lema do maior símbolo olímpico que percorre todo o território nacional e poderá ser vista de pertinho por moradores de toda a região. Vem pela extensão da BR 369, passa por vários municípios e chega em Cascavel pelo Trevo Cataratas no dia 29 de junho, em torno de 17h.
Segundo Fábio Brugnerotto, Diretor de Esportes, Cascavel foi escolhida como uma cidade de “celebração”. A Chama Olímpica chega dia 29 no município, em comboio via terrestre, escoltada por agentes da Força Nacional. O início do revezamento da Tocha será na Praça Itália. São 42 moradores, escolhidos pelos patrocinadores da festa, que carregarão o fogo simbólico acendido na Grécia, revezando a cada 200 metros rumo à Prefeitura, onde haverá o acendimento da pira e shows regionais.
Como forma de preparo, nos dias 23 e 24 de junho, das 8h às 18h, estará em frente à Prefeitura o Museu Itinerante Prepara Brasil, aberto ao público em geral, com atrativos sobre a História das Olimpíadas.
A TOCHA OLÍMPICA
Símbolo dos Jogos Olímpicos da Modernidade, a Chama Olímpica faz parte de um ritual realizado desde a Grécia Antiga. O fogo sempre teve caráter sagrado para os gregos e permanecia aceso nos altares de seus principais templos, como o Templo de Hera, que recebia as competições dos Jogos Olímpicos na Antiguidade.
A chama foi acesa no dia 21 de abril, em frente ao Templo de Hera. Raios solares acendiam uma chama em uma pira de Olímpia, cidade a 300 quilômetros da capital Atena. A técnica utilizada para acender o chamado “fogo puro” contava com 11 mulheres caracterizadas que representavam o papel de sacerdotisas do templo e requeria o uso da skaphia, uma espécie de espelho côncavo que converge a luz do sol em um só lugar. O rito simbolizava, então, a devolução do elemento divino ao Deus mais poderoso para os gregos.
Uma tradição antiga que remonta às origens do revezamento da tocha era o envio de mensageiros a todas as cidades da Grécia Antiga, com a missão de anunciar a data de início dos Jogos. Junto com o anúncio era proclamada a trégua olímpica, que começava um mês antes do evento e se estendia até o fim das competições. Neste período, as guerras eram interrompidas para garantir o envolvimento de atletas e espectadores nos Jogos. Hoje, o trajeto também serve para anunciar que os Jogos estão chegando.
Após percorrer algumas cidades gregas – entre elas a capital Atenas – a Chama Olímpica seguiu até Genebra, na Suíça, para uma cerimônia na Organização das Nações Unidas (ONU), seguindo então para o Museu Olímpico, localizado em Lausanne, onde fica a sede do Comitê Olímpico Internacional.
Em 2012, profissionais das instituições de segurança foram enviados para conhecer o planejamento e o revezamento da tocha olímpica em Londres, assim como em 2015, para o Pan-Americano de Toronto, no Canadá. Em 2016, a lanterna contendo a chama chegou em Brasília para, então, começar a viagem pelas cinco regiões do país.
A Tocha Olímpica é um importante símbolo na história dos Jogos. Representa a paz, a união e a amizade entre os povos, e sua condução tem por objetivo levar a mensagem olímpica, de promoção da paz em lugar de conflitos. Tradicionalmente, o nome da última pessoa a levar a tocha até a Pira Olímpica na cerimônia de abertura no Maracanã, no Rio de Janeiro, é mantido em segredo. Em geral, a pessoa escolhida é alguma celebridade esportiva do país anfitrião. O Fogo Olímpico queimará na pira até o encerramento dos Jogos Olímpicos, quando será então apagado.
Fonte: Assessoria de Comunicação NRE de Cascavel
