Núcleo Regional de Educação de Guarapuava
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NRE Guarapuava
13/04/2016
Parceria Campo Real - Projeto Piloto - Justiça Restaurativa
No dia 06 de abril, a assistente da Chefia, Dagmar Ingrid H. Marcondes e as técnicas da Educação Profissional, Maria Regina Braz e Elisangela Tosetto Teixeira participaram de reunião com a professora e Coordenadora das Atividades Complementares e Sociais, Patrícia Melhem Rosas, da Faculdade Campo Real.
O tema da reunião foi a proposição de um Projeto Piloto de prática da Justiça Restaurativa. Conhecida como uma técnica de solução de conflitos que prima pela criatividade e sensibilidade na escuta das vítimas e dos ofensores, a prática tem iniciativas cada vez mais diversificadas e já coleciona resultados positivos. Em outros estados, a instalação de Círculos Restaurativos tem sido utilizada em escolas públicas e privadas, auxiliando na prevenção e evitando o agravamento de conflitos. Trata-se da implementação do diálogo e da assunção de responsabilidades compartilhadas.
Os Círculos Restaurativos são mediados por facilitadores, formados em cursos específicos de Justiça Restaurativa. A adesão para a participação no Círculo é voluntária, e a metodologia de trabalho é o levantamento dos problemas e a busca de soluções baseada no comprometimento pessoal e coletivo. Os valores e as regras que nortearão o trabalho dentro do Círculo Restaurativo é definida entre os participantes, fortalecendo o vínculo formado entre os mesmos. A intenção não é a procura de culpados ou a investigação de fatos, e sim a oportunidade de falar, ouvir e solucionar casos problemáticos.
O tema da reunião foi a proposição de um Projeto Piloto de prática da Justiça Restaurativa. Conhecida como uma técnica de solução de conflitos que prima pela criatividade e sensibilidade na escuta das vítimas e dos ofensores, a prática tem iniciativas cada vez mais diversificadas e já coleciona resultados positivos. Em outros estados, a instalação de Círculos Restaurativos tem sido utilizada em escolas públicas e privadas, auxiliando na prevenção e evitando o agravamento de conflitos. Trata-se da implementação do diálogo e da assunção de responsabilidades compartilhadas.
Os Círculos Restaurativos são mediados por facilitadores, formados em cursos específicos de Justiça Restaurativa. A adesão para a participação no Círculo é voluntária, e a metodologia de trabalho é o levantamento dos problemas e a busca de soluções baseada no comprometimento pessoal e coletivo. Os valores e as regras que nortearão o trabalho dentro do Círculo Restaurativo é definida entre os participantes, fortalecendo o vínculo formado entre os mesmos. A intenção não é a procura de culpados ou a investigação de fatos, e sim a oportunidade de falar, ouvir e solucionar casos problemáticos.