Núcleo Regional de Educação de Toledo
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16/10/2015
Técnicas de marcenaria e orientação pedagógica transformam a rotina da Escola Mário Luiz/Pestalozzi de Guaíra
Atividades que incentivam a coordenação motora e a imaginação dos alunos sempre estiveram presentes no dia a dia da Escola Mário Luiz, Associação Pestalozzi, de Guaíra. A partir dessa máxima e resgatando o trabalho manual, em torno de 30 alunos da turma de EJA Fase I e Educação Profissional, orientados pelos professores Claudia Cristina Friedrich de Carvalho e Silvio José de Carvalho, passaram a transformar madeira usada para transportar mercadorias (pallets) em produtos de decoração e jardim. O projeto prevê a construção de mesas, cachepôs, recipientes para a formação de hortas e uma infinidade de objetos de pallets, que depois são comercializados com a comunidade escolar e local.
Oficina Para Universitários - A ideia chamou a atenção da aluna do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR), Aglayr Beatriz, que elaborou projeto de revitalização do antigo Restaurante Universitário (RU), do Campus de Dois Vizinhos (PR), a partir do uso de pallets e madeiras de reaproveitamento.
Por intermédio da acadêmica, a UTFPR contratou os estudantes para desenvolver uma oficina de produção com o uso de pallets para os futuros engenheiros ambientais. Durante três dias, de 20 a 23 de outubro, seis estudantes da escola especial e mais de 50 acadêmicos irão conviver no campus, onde será construída uma área de convivência sustentável de aproximadamente 400 m², que contará com baias de estudo, mesas, sofás, estantes e outros objetos construídos a partir de pallets, caixotes e materiais reciclados. Todos os espaços foram projetados por uma arquiteta e a execução irá acontecer ao longo da oficina. “Mais do que aprender a trabalhar com os pallets, quem tem contato com os objetos e as técnicas de fabricação da Escola Mário Luiz, aprende a ver a vida com mais alegria e dedicação”, ressalta o professor Cláudio.
Socialização e Profissionalização - Ao falar sobre a oportunidade dos alunos serem oficineiros, a diretora auxiliar da escola Escola Mário Luiz ressalta o caráter social e pedagógico da escola na modalidade de Educação Especial. “É importante que nós, enquanto profissionais de Educação, estejamos sempre motivados e saibamos como incentivar novas experiências”, explica.
O Projeto de oficinas de Artesanato e madeira faz parte da Unidade Ocupacional de Formação Inicial, que possibilita ao educando a aquisição de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais, a partir de atividades consideradas profissionalizantes, com objetivo de incluí-los socialmente, por meio do trabalho desenvolvido, tanto na escola como nas empresas. Destina-se a adolescentes, jovens e adultos com necessidades especiais, com conhecimentos sobre organização e hierarquia, formação inicial para o mundo do trabalho, iniciativa, emancipação econômica e pessoal. Através do projeto, os estudantes aprendem um ofício e podem ser contratados pelas empresas em cumprimento à cota de 5%, Lei n.º 8. 213/91 – Casa Civil.
Oficina Para Universitários - A ideia chamou a atenção da aluna do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal Tecnológica do Paraná (UTFPR), Aglayr Beatriz, que elaborou projeto de revitalização do antigo Restaurante Universitário (RU), do Campus de Dois Vizinhos (PR), a partir do uso de pallets e madeiras de reaproveitamento.
Por intermédio da acadêmica, a UTFPR contratou os estudantes para desenvolver uma oficina de produção com o uso de pallets para os futuros engenheiros ambientais. Durante três dias, de 20 a 23 de outubro, seis estudantes da escola especial e mais de 50 acadêmicos irão conviver no campus, onde será construída uma área de convivência sustentável de aproximadamente 400 m², que contará com baias de estudo, mesas, sofás, estantes e outros objetos construídos a partir de pallets, caixotes e materiais reciclados. Todos os espaços foram projetados por uma arquiteta e a execução irá acontecer ao longo da oficina. “Mais do que aprender a trabalhar com os pallets, quem tem contato com os objetos e as técnicas de fabricação da Escola Mário Luiz, aprende a ver a vida com mais alegria e dedicação”, ressalta o professor Cláudio.
Socialização e Profissionalização - Ao falar sobre a oportunidade dos alunos serem oficineiros, a diretora auxiliar da escola Escola Mário Luiz ressalta o caráter social e pedagógico da escola na modalidade de Educação Especial. “É importante que nós, enquanto profissionais de Educação, estejamos sempre motivados e saibamos como incentivar novas experiências”, explica.
O Projeto de oficinas de Artesanato e madeira faz parte da Unidade Ocupacional de Formação Inicial, que possibilita ao educando a aquisição de conhecimentos teóricos, técnicos e operacionais, a partir de atividades consideradas profissionalizantes, com objetivo de incluí-los socialmente, por meio do trabalho desenvolvido, tanto na escola como nas empresas. Destina-se a adolescentes, jovens e adultos com necessidades especiais, com conhecimentos sobre organização e hierarquia, formação inicial para o mundo do trabalho, iniciativa, emancipação econômica e pessoal. Através do projeto, os estudantes aprendem um ofício e podem ser contratados pelas empresas em cumprimento à cota de 5%, Lei n.º 8. 213/91 – Casa Civil.
Fonte: Assessoria de Comunicação/NRE Toledo - Com Informações
