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30/04/2014
Parque Escola Capacita Professores na Região Oeste
O encontro aconteceu no Parque Estadual São Camilo, em Palotina, e teve como objetivo capacitar os professores de mais de 4 mil alunos de 6º e 7º ano.
O Programa Parque Escola - uma parceira da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, através do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) - realizou nessa sexta-feira (25) um curso técnico com mais de 50 professores da rede estadual de ensino no Oeste do Estado. Participaram do encontro professores dos municípios de Toledo, São Pedro do Iguaçu, São José das Palmeiras, Entre Rios, Quatro Pontes, Maripá, Nova Santa Rosa e Palotina.
O encontro aconteceu no Parque Estadual São Camilo, em Palotina, e teve como objetivo capacitar os professores de mais de 4 mil alunos de 6ª e 7ª série do ensino fundamental que devem participar do Programa em maio. Serão visitados o Parque Estadual Cabeça do Cachorro, Parque Estadual São Camilo e Parque Estadual Rio Guarani.
"Este programa visa fundamentar o desenvolvimento básico na formação de uma cultura voltada para a conservação e a proteção do meio ambiente", disse o gerente das Unidades de Conservação, Norci Nodari.
No segundo semestre de 2014 devem participar do programa alunos dos municípios de Assis Chateaubriand, Jesuítas, Iracema, Formosa do Oeste, Nova Aurora e Tupãssi.
O encontro aconteceu no Parque Estadual São Camilo, em Palotina, e teve participação de mais de 50 professores da rede estadual.
O PROGRAMA - O Parque Escola é uma parceria, lançada em 2011, entre as secretarias estaduais da Educação e do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, que prevê ações educativas nas unidades de conservação da sua região. Em 2012, o programa atendeu oito unidades de conservação do IAP e cerca de 10 mil alunos de escolas públicas.
O programa também inclui cursos para professores e comunidade do entorno do parque, como oficinas de artesanato, formação de monitores ambientais voluntários e a sensibilização dos motoristas sobre a importância de respeitar os limites de velocidade, diminuindo os índices de animais silvestres atropelados dentro ou fora da Unidade de Conservação.
Fonte: Agência de Notícias do Paraná
