Núcleo Regional de Educação de Toledo
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NRE Toledo
01/04/2014
Professores da Educação Profissional Recebem Capacitação para Uso dos Laboratórios
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No total, 60 professores de Biologia, Física, Matemática e Química, irão receber 24 horas de capacitação, sendo 16 presenciais e 8 horas à distância.
Os colégios da Rede Estadual de Educação que ofertam cursos Técnicos da Educação Profissional ou Curso de Formação de Docentes receberam, em 2012 e 2013, Laboratórios Básicos de Química, Física, Biologia e Matemática, além de equipamentos e materiais, através do Programa Brasil Profissionalizado, do Ministério da Educação.
Para capacitar os professores que atuam nestes estabelecimentos, o Departamento de Educação e Trabalho, em parceria com a Equipe de Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Toledo, está promovendo capacitação a fim de auxiliar os professores no desenvolvimento de atividades práticas com seus alunos. Segundo José Luiz Sagrado, diretor do CE Agrícola e docente da oficina de Física, esses laboratórios são muito ricos experimentalmente ao possibilitar inúmeras experiências e aulas práticas. “Quando o professor apresenta, na prática, como as coisas acontecem, esse processo fica gravado na memória do aluno por um tempo maior e cria o interesse. O estudante passa a ter uma sintonia melhor com o conteúdo ao observar, por exemplo, o deslocamento de um corpo, uma ação de termologia ou um campo magnético”, garante.
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Os docentes promoveram oficinas e experimentos práticos, com sugestões de atividades que podem ser trabalhadas com alunos, além de apresentarem os materiais disponíveis e algumas possibilidades de utilização dos laboratórios básicos. Na foto, professor José Luiz, durante oficina de Física.
Capacitação
No total, 60 professores de Biologia, Física, Matemática e Química, irão receber 24 horas de capacitação, sendo 16 presenciais e 8 horas à distância. A primeira etapa do curso aconteceu nas dependências do Colégio Estadual Agrícola de Toledo, em dois momentos. No dia 20 foram atendidos os professores de Matemática e Física e no dia 27, professores de Química e Biologia.
Nos laboratórios, os docentes promoveram oficinas e experimentos práticos, com sugestões de atividades que podem ser trabalhadas com alunos, além de apresentarem os materiais disponíveis e algumas possibilidades de utilização dos laboratórios básicos. Ao longo do dia foram apresentados planos de aula abrangendo conteúdos de todas as séries dos cursos, proporcionando aos professores cursistas o trabalho efetivo com os materiais disponíveis e oferecendo subsídios para que os mesmos retornem às suas instituições de ensino e trabalhem com os alunos a relação teoria e prática. “O objetivo é que o professor saia da oficina e já possa trabalhar alguns desses conteúdos com seus alunos”, destaca a professora Claudete Miola, coordenadora do departamento de Educação Profissional no NRE Toledo. Aqueles que não conheciam os laboratórios também puderam ter um contato direto com alguns equipamentos, ver o processo de montagem de experimentos e descobrir novas formas de uso para os equipamentos que já conheciam.
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Os professores puderam conhecer, na prática, instrumentos e equipamentos presentes nos laboratórios.
Para a professora de Física do Colégio Agrícola de Toledo, Simone Aparecida Favaro da Silva, o curso foi muito proveitoso. “A partir deste curso já temos uma ampla visão de como trabalhar com alguns equipamentos. É uma ferramenta a mais para o ensino e aprendizagem. Os equipamentos permitem uma aprendizagem mais concreta, desmitificando alguns mitos em relação à física, de que os conteúdos são somente cálculos, por exemplo”.
A professora Lisiane Cristina Amplatz, que dá aulas de matemática nos colégios Eron Domingues e Antonio Maximiliano Ceretta, em Marechal Cândido Rondon, comenta que as oficinas foram muito proveitosas. “As atividades foram todas práticas, acho que é assim mesmo que deve ser uma oficina em laboratório. Nós já sabemos o que iremos trabalhar ao longo do ano, então, ao ver um jogo, fazer uma experiência, já pensamos como poderá ser utilizado em aula”, garante.
Lisiane pontua que a matemática tem conteúdos bastante abstratos e tudo o que o professor puder trazer de prático, visível, manipulável, é valido para o entendimento e aprendizagem do aluno. “Podemos mostrar a praticidade e a contextualização da matemática a partir dos materiais que compõem a estrutura deste laboratório”, destaca. Ela também ressalta que o ideal seria todos os colégios terem esses laboratórios, “afinal de contas, além de ajudar o professor no ensino dos conteúdos, o maior beneficiado é aluno”.
Para a segunda etapa, prevista para o mês de agosto, os cursistas irão expor aos demais alguns resultados da aplicação das sugestões propostas nas oficinas e trarão mais possibilidades para o trabalho pedagógico nestes ambientes.
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Matemática – José Adailton Dechechi (Equipe de Educação Básica do NRE
Biologia – Ilse Tomm, Rosemarie Margareth Zeni (Equipe de Educação Básica do NRE) e Cristina Barcaro Munchem (Agente Educacional II do CE Jardim Porto Alegre);
Química – Rosana Rocco (Equipe de Educação Básica do NRE) e Rose Inês Schneider (Agente Educacional II do CE Presidente Castelo Branco);
Os colégios da Rede Estadual de Educação que ofertam cursos Técnicos da Educação Profissional ou Curso de Formação de Docentes receberam, em 2012 e 2013, Laboratórios Básicos de Química, Física, Biologia e Matemática, além de equipamentos e materiais, através do Programa Brasil Profissionalizado, do Ministério da Educação.
Para capacitar os professores que atuam nestes estabelecimentos, o Departamento de Educação e Trabalho, em parceria com a Equipe de Educação Básica do Núcleo Regional de Educação de Toledo, está promovendo capacitação a fim de auxiliar os professores no desenvolvimento de atividades práticas com seus alunos. Segundo José Luiz Sagrado, diretor do CE Agrícola e docente da oficina de Física, esses laboratórios são muito ricos experimentalmente ao possibilitar inúmeras experiências e aulas práticas. “Quando o professor apresenta, na prática, como as coisas acontecem, esse processo fica gravado na memória do aluno por um tempo maior e cria o interesse. O estudante passa a ter uma sintonia melhor com o conteúdo ao observar, por exemplo, o deslocamento de um corpo, uma ação de termologia ou um campo magnético”, garante.
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Os docentes promoveram oficinas e experimentos práticos, com sugestões de atividades que podem ser trabalhadas com alunos, além de apresentarem os materiais disponíveis e algumas possibilidades de utilização dos laboratórios básicos. Na foto, professor José Luiz, durante oficina de Física.
Capacitação
No total, 60 professores de Biologia, Física, Matemática e Química, irão receber 24 horas de capacitação, sendo 16 presenciais e 8 horas à distância. A primeira etapa do curso aconteceu nas dependências do Colégio Estadual Agrícola de Toledo, em dois momentos. No dia 20 foram atendidos os professores de Matemática e Física e no dia 27, professores de Química e Biologia.
Nos laboratórios, os docentes promoveram oficinas e experimentos práticos, com sugestões de atividades que podem ser trabalhadas com alunos, além de apresentarem os materiais disponíveis e algumas possibilidades de utilização dos laboratórios básicos. Ao longo do dia foram apresentados planos de aula abrangendo conteúdos de todas as séries dos cursos, proporcionando aos professores cursistas o trabalho efetivo com os materiais disponíveis e oferecendo subsídios para que os mesmos retornem às suas instituições de ensino e trabalhem com os alunos a relação teoria e prática. “O objetivo é que o professor saia da oficina e já possa trabalhar alguns desses conteúdos com seus alunos”, destaca a professora Claudete Miola, coordenadora do departamento de Educação Profissional no NRE Toledo. Aqueles que não conheciam os laboratórios também puderam ter um contato direto com alguns equipamentos, ver o processo de montagem de experimentos e descobrir novas formas de uso para os equipamentos que já conheciam.
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Os professores puderam conhecer, na prática, instrumentos e equipamentos presentes nos laboratórios.
Para a professora de Física do Colégio Agrícola de Toledo, Simone Aparecida Favaro da Silva, o curso foi muito proveitoso. “A partir deste curso já temos uma ampla visão de como trabalhar com alguns equipamentos. É uma ferramenta a mais para o ensino e aprendizagem. Os equipamentos permitem uma aprendizagem mais concreta, desmitificando alguns mitos em relação à física, de que os conteúdos são somente cálculos, por exemplo”.
A professora Lisiane Cristina Amplatz, que dá aulas de matemática nos colégios Eron Domingues e Antonio Maximiliano Ceretta, em Marechal Cândido Rondon, comenta que as oficinas foram muito proveitosas. “As atividades foram todas práticas, acho que é assim mesmo que deve ser uma oficina em laboratório. Nós já sabemos o que iremos trabalhar ao longo do ano, então, ao ver um jogo, fazer uma experiência, já pensamos como poderá ser utilizado em aula”, garante.
Lisiane pontua que a matemática tem conteúdos bastante abstratos e tudo o que o professor puder trazer de prático, visível, manipulável, é valido para o entendimento e aprendizagem do aluno. “Podemos mostrar a praticidade e a contextualização da matemática a partir dos materiais que compõem a estrutura deste laboratório”, destaca. Ela também ressalta que o ideal seria todos os colégios terem esses laboratórios, “afinal de contas, além de ajudar o professor no ensino dos conteúdos, o maior beneficiado é aluno”.
Para a segunda etapa, prevista para o mês de agosto, os cursistas irão expor aos demais alguns resultados da aplicação das sugestões propostas nas oficinas e trarão mais possibilidades para o trabalho pedagógico nestes ambientes.
![](https://farm4.staticflickr.com/3757/13565102575_b9be206482_b.jpg)
A primeira etapa do curso aconteceu nas dependências do Colégio Estadual Agrícola de Toledo, em dois momentos. No dia 20 foram atendidos os professores de Matemática e Física e no dia 27, professores de Química e Biologia. A segunda etapa está prevista para o mês de agosto.
Veja quem foram os docentes que ministraram as oficinas na primeira etapa:
Física – José Luiz Sagrado (Diretor Geral do Colégio Agrícola de Toledo);Matemática – José Adailton Dechechi (Equipe de Educação Básica do NRE
Biologia – Ilse Tomm, Rosemarie Margareth Zeni (Equipe de Educação Básica do NRE) e Cristina Barcaro Munchem (Agente Educacional II do CE Jardim Porto Alegre);
Química – Rosana Rocco (Equipe de Educação Básica do NRE) e Rose Inês Schneider (Agente Educacional II do CE Presidente Castelo Branco);