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NRE Toledo
07/11/2012
Viagem de Estudos: Alunos do Colégio Estadual Paulo Freire Visitam Guaíra
Aproximadamente quarenta alunos do 8º ano, do Colégio Estadual Paulo Freire, de Marechal Cândido Rondon, tiveram um dia diferente na semana passada: eles conheceram a cidade de Guaíra. O município da região oeste do Paraná, que fica a pouco mais de 65 quilômetros de Marechal, guarda consigo 500 anos de história, tendo sido no período da colonização, o lar dos índios guarani e dos jesuítas.
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Grupo de alunos do 8º ano em frente a Igreja de Pedra.
O roteiro da turma de alunos contemplou todos os pontos turísticos de Guaíra, como a Igreja de Pedra, o Museu e o Velho Cinema Novo. Os estudantes também conheceram a sede da 15ª Companhia de Infantaria Motorizada e participaram de diversas atividades no local, como atividades de rapel, canoagem, visita ao museu do quartel e caminhada pela antiga estrada que levava as Sete Quedas. “A viagem de estudos foi legal, tivemos várias experiências muito interessantes e ouvimos histórias emocionantes”, destacou a aluna Naiara Dresch.
Na sede do exército os alunos participaram de diversas atividades, entre elas o circuito de rapel.
Outro passeio incluso no roteiro foi a visita às aldeias indígenas e à comunidade quilombola Manoel Ciriaco, no distrito de Maracaju dos Gaúchos. O aluno Anderson Staats comenta o que mais gostou. “Almoçamos no barco, passando por baixo da Ponte Airton Senna, vimos os museus, a Igreja de Pedra, onde as janelas foram feitas com detalhes indígenas e por fim, as aldeias e os quilombolas. Eles nos contaram suas histórias e fizeram uma apresentação de capoeira”, relatou.
A professora de história Marcia Alebrandt comenta que a viagem é programada dentro dos planos de aulas que serão desenvolvidos com cada turma, de forma a complementar os estudos e pesquisas desenvolvidas em sala de aula, sobre temas como História do Paraná, questões indígenas e afrodescendência. “Dividimos os locais a serem visitados conforme os conteúdos das séries, assim, a cada ano eles visitam locais diferentes e aprendem de uma forma mais concreta os temas estudados”, explicou.