Núcleo Regional de Educação de Toledo
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LocalizaçãoNRE Toledo
15/03/2012
Chefe do NRE Recebe Representantes da APP Sindicato
Chefe e equipe do NRE Toledo receberam representantes da APP Sindicato - Núcleo Sindical de Toledo.
O chefe do Núcleo Regional de Educação de Toledo, professor Léo Inácio Anschau, recebeu na manhã desta quinta-feira (15) representantes da APP Sindicato – Núcleo Sindical de Toledo, que trouxeram a pauta de reivindicações da categoria, a ser encaminhada para a Secretaria de Estado da Educação, em Curitiba, e discutiram questões locais da regional. Representando o NRE Toledo, também participaram da reunião a Coordenadora Pedagógica, Iria Schallenberger Kappel, a Coordenadora de Recursos Humanos, Neuza Gorete Vargas, o Assistente Técnico, Ildo Bombardelli, e a Assessora Técnica do Setor de Estrutura e Funcionamento, Lurdes Pauluk Giaretta.
O encontro foi resultado de um ato público, realizado pelos educadores em Toledo, iniciado às 10h, com concentração na Praça Willy Barth e caminhada até a frente do NRE. Em todo o Paraná, escolas e colégios estaduais aderiram a paralisação nacional da categoria, e mantiveram as salas de aula fechadas nesta quinta-feira. Os principais itens reivindicados pelos sindicalistas são: a implantação do piso salarial nacional para professores e aumento proporcional ao aumento do salário mínimo (14,13%) para funcionários, a implantação de um terço de hora atividade, e a destinação de 10% do PIB nacional para a educação.
Para o chefe do NRE, estas são discussões importantes para a educação não só em nível estadual, mas também nacional. “O que nós queremos para o Paraná são profissionais bem remunerados, com boas condições de trabalho. Nós queremos para o Paraná a melhor educação pública do Brasil, e para isso nós precisamos caminhar juntos. Obtivemos conquistas importantes em 2011, mas precisamos obter ainda outras no futuro. Porque a educação precisa do apoio do Governo, dos Núcleos Regionais, dos diretores das escolas, dos professores, pedagogos e de todos os agentes educacionais, e também das famílias”, comentou.
Como avanços, Léo Inácio ainda destaca a contratação de 19.567 profissionais concursados, dos quais 4.265 são agentes educacionais e 15.302 professores e pedagogos, só nos quinze primeiros meses deste governo, e a negociação da equiparação salarial. “Com a equiparação nós teremos um piso salarial que é o que todas as categorias profissionais de nível superior tem como base inicial. O governo assumiu este compromisso e está executando”, registrou.
Pauta Local
Em Toledo, os manifestantes também questionavam o Núcleo de Educação pela suposta exigência de reposição dos dias dedicados a Semana Pedagógica durante o ano, e a falta de funcionários substitutos para aqueles que saíram de licença especial.
De acordo com Léo Inácio, o NRE Toledo segue o que está previsto na legislação. “As normativas estabelecem que o calendário escolar tenha 200 dias letivos e para o aluno devem ser garantidas 800 horas de atividades escolares. A Semana Pedagógica conta como dia letivo, portanto não precisa ser reposta”, afirmou. Quanto as substituições de funcionários para licenças especiais, ele informa: “Neste momento não temos cotas para a contratação de funcionários substitutos. Mas estamos no aguardo do novo porte das escolas que pode oferecer uma solução interna para esta questão”.
Nota de Esclarecimento
Na tarde de ontem (14), a Assessoria de Comunicação da SEED encaminhou nota de esclarecimento, informando a posição da Secretaria com relação a paralisação. De acordo com o documento, a paralisação dos professores da Rede Estadual de Ensino é uma mobilização que ocorre em todo o território nacional reivindicando o cumprimento da Lei número 11.738/2008, que dispõe sobre o Piso Salarial Nacional dos Professores. A nota informa que o Governo do Paraná já paga 20% a mais que o Piso Nacional dos Professores para os docentes que ingressam na carreira do quadro próprio do magistério. Enquanto o Piso Nacional foi definido em R$ 1.451,00 o Estado já paga R$ 1.748,06, para uma carga horária de 40 horas. A diferença é de 20,47% a mais que o estabelecido pela Lei do Piso. Além do vencimento base, os professores que ingressam na carreira ainda recebem um auxílio transporte de R$ 509,94.
O documento traz ainda uma série de ações realizadas pelo Governo no último ano no sentido de valorizar os profissionais da educação, reafirmando o compromisso de assumir a educação como prioridade, entre eles: a negociação da equiparação salarial, o chamamento e a contratação de novos professores concursados e o pagamento de progressões e promoções em atraso, entre outros. Ainda com relação a paralisação, a Secretaria ressalta que o direito do aluno em ter acesso às aulas, de acordo com a Lei, deve ser respeitado.
O encontro foi resultado de um ato público, realizado pelos educadores em Toledo, iniciado às 10h, com concentração na Praça Willy Barth e caminhada até a frente do NRE. Em todo o Paraná, escolas e colégios estaduais aderiram a paralisação nacional da categoria, e mantiveram as salas de aula fechadas nesta quinta-feira. Os principais itens reivindicados pelos sindicalistas são: a implantação do piso salarial nacional para professores e aumento proporcional ao aumento do salário mínimo (14,13%) para funcionários, a implantação de um terço de hora atividade, e a destinação de 10% do PIB nacional para a educação.
Para o chefe do NRE, estas são discussões importantes para a educação não só em nível estadual, mas também nacional. “O que nós queremos para o Paraná são profissionais bem remunerados, com boas condições de trabalho. Nós queremos para o Paraná a melhor educação pública do Brasil, e para isso nós precisamos caminhar juntos. Obtivemos conquistas importantes em 2011, mas precisamos obter ainda outras no futuro. Porque a educação precisa do apoio do Governo, dos Núcleos Regionais, dos diretores das escolas, dos professores, pedagogos e de todos os agentes educacionais, e também das famílias”, comentou.
Como avanços, Léo Inácio ainda destaca a contratação de 19.567 profissionais concursados, dos quais 4.265 são agentes educacionais e 15.302 professores e pedagogos, só nos quinze primeiros meses deste governo, e a negociação da equiparação salarial. “Com a equiparação nós teremos um piso salarial que é o que todas as categorias profissionais de nível superior tem como base inicial. O governo assumiu este compromisso e está executando”, registrou.
Pauta Local
Em Toledo, os manifestantes também questionavam o Núcleo de Educação pela suposta exigência de reposição dos dias dedicados a Semana Pedagógica durante o ano, e a falta de funcionários substitutos para aqueles que saíram de licença especial.
De acordo com Léo Inácio, o NRE Toledo segue o que está previsto na legislação. “As normativas estabelecem que o calendário escolar tenha 200 dias letivos e para o aluno devem ser garantidas 800 horas de atividades escolares. A Semana Pedagógica conta como dia letivo, portanto não precisa ser reposta”, afirmou. Quanto as substituições de funcionários para licenças especiais, ele informa: “Neste momento não temos cotas para a contratação de funcionários substitutos. Mas estamos no aguardo do novo porte das escolas que pode oferecer uma solução interna para esta questão”.
Nota de Esclarecimento
Na tarde de ontem (14), a Assessoria de Comunicação da SEED encaminhou nota de esclarecimento, informando a posição da Secretaria com relação a paralisação. De acordo com o documento, a paralisação dos professores da Rede Estadual de Ensino é uma mobilização que ocorre em todo o território nacional reivindicando o cumprimento da Lei número 11.738/2008, que dispõe sobre o Piso Salarial Nacional dos Professores. A nota informa que o Governo do Paraná já paga 20% a mais que o Piso Nacional dos Professores para os docentes que ingressam na carreira do quadro próprio do magistério. Enquanto o Piso Nacional foi definido em R$ 1.451,00 o Estado já paga R$ 1.748,06, para uma carga horária de 40 horas. A diferença é de 20,47% a mais que o estabelecido pela Lei do Piso. Além do vencimento base, os professores que ingressam na carreira ainda recebem um auxílio transporte de R$ 509,94.
O documento traz ainda uma série de ações realizadas pelo Governo no último ano no sentido de valorizar os profissionais da educação, reafirmando o compromisso de assumir a educação como prioridade, entre eles: a negociação da equiparação salarial, o chamamento e a contratação de novos professores concursados e o pagamento de progressões e promoções em atraso, entre outros. Ainda com relação a paralisação, a Secretaria ressalta que o direito do aluno em ter acesso às aulas, de acordo com a Lei, deve ser respeitado.
