Núcleo Regional de Educação de Cascavel
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NRE Cascavel
30/05/2018
Uma Alternativa para a Nutrição Humana
Desenvolvido por alunos do terceiro ano do Curso Técnico em Meio Ambiente do Centro de Educação Profissional Pedro Boaretto Neto – CEEP de Cascavel, o projeto “Insetos Comestíveis: Uma Alternativa para a Nutrição Humana” fez sucesso na Expoceep/2017 e garantiu o 1º lugar na modalidade Inovação Gastronômica da Technovação&Innovacities/2018.
Mas se há tanto interesse pelo assunto por que se rejeita a ideia de inserir insetos na alimentação humana?
De acordo com os estudantes Gabriel dos Santos Zenni, Dayana Cristina Pereira e Gabriela Battisti Bersch, que realizaram a pesquisa sob a orientação dos professores Marcelo E. Bulla e Sheila C. S. Zini, a ideia vem sendo corroborada “por motivações culturais e por falta de conhecimento sobre a questão”.
Para chegarem a essa conclusão, eles partiram da hipótese da rejeição de insetos na alimentação humana e buscaram conhecer e registrar a percepção, a aceitação e o conhecimento de eles analisaram opiniões e tabularam dados de estudantes do Ensino Médio do CEEP Pedro Boaretto Neto sobre o assunto. Distribuídos em equipes, analisaram opiniões, coletaram e tabularam dados de 516 alunos, por meio de entrevistas com apoio de questionário impresso. De modo paralelo, ocorreu um estudo sobre a criação e a manutenção de insetos comestíveis no laboratório da instituição de ensino pelos mesmos alunos pesquisadores.
Ainda, segundo a pesquisa, o consumo de insetos por seres humanos (entomofagia humana ou antropoentomofagia) pode gerar três tipos de benefícios: social, ambiental e nutricional. No âmbito social pode ser uma alternativa viável de renda e subsistência. No âmbito ambiental, utiliza-se menos água e menos espaço: insetos têm altas taxas de eficiência na conversão alimentar e produzem menos gases de efeito estufa do que a pecuária. No âmbito nutricional, além de serem considerados animais de baixo risco de zoonoses, insetos são fontes de nutrientes e de proteínas de alta qualidade, podendo servir de suplemento alimentar para crianças com má nutrição. Ademais, em conformidade com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), dois bilhões de pessoas no mundo são consumidoras de insetos.
Mas se há tanto interesse pelo assunto por que se rejeita a ideia de inserir insetos na alimentação humana?
De acordo com os estudantes Gabriel dos Santos Zenni, Dayana Cristina Pereira e Gabriela Battisti Bersch, que realizaram a pesquisa sob a orientação dos professores Marcelo E. Bulla e Sheila C. S. Zini, a ideia vem sendo corroborada “por motivações culturais e por falta de conhecimento sobre a questão”.
Para chegarem a essa conclusão, eles partiram da hipótese da rejeição de insetos na alimentação humana e buscaram conhecer e registrar a percepção, a aceitação e o conhecimento de eles analisaram opiniões e tabularam dados de estudantes do Ensino Médio do CEEP Pedro Boaretto Neto sobre o assunto. Distribuídos em equipes, analisaram opiniões, coletaram e tabularam dados de 516 alunos, por meio de entrevistas com apoio de questionário impresso. De modo paralelo, ocorreu um estudo sobre a criação e a manutenção de insetos comestíveis no laboratório da instituição de ensino pelos mesmos alunos pesquisadores.
Ainda, segundo a pesquisa, o consumo de insetos por seres humanos (entomofagia humana ou antropoentomofagia) pode gerar três tipos de benefícios: social, ambiental e nutricional. No âmbito social pode ser uma alternativa viável de renda e subsistência. No âmbito ambiental, utiliza-se menos água e menos espaço: insetos têm altas taxas de eficiência na conversão alimentar e produzem menos gases de efeito estufa do que a pecuária. No âmbito nutricional, além de serem considerados animais de baixo risco de zoonoses, insetos são fontes de nutrientes e de proteínas de alta qualidade, podendo servir de suplemento alimentar para crianças com má nutrição. Ademais, em conformidade com a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), dois bilhões de pessoas no mundo são consumidoras de insetos.
Fonte: Assessoria de Comunicação / NRE Cascavel