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17/11/2017
Colégio Horácio promove reflexões sobre história e cultura afro-brasileira, africana e indígena
Atividades da Equipe Multidisciplinar alusivas ao Dia da Consciência Negra enobreceram as aulas da segunda-feira (13) no Colégio Horácio Ribeiro dos Reis, em Cascavel.
O dia iniciou com uma palestra sobre Genocídio da Juventude Negra, que oportunizou reflexões sobre o negro, sua história, bem como sua importância em nosso país e em nossa sociedade. A abordagem versou sobre o conjunto de manifestações culturais do Brasil, com influências advindas da cultura africana, desde os tempos do Brasil Colônia até a atualidade. A influência das culturas europeia e indígena na cultura africana, de forma que suas características se encontram mescladas a outras referências culturais na cultura brasileira.
Também teve apresentações da “Música e História de Milton Nascimento”, pelo professor Clóvis, da disciplina de Arte; do “Grupo de Flauta Doce”, por indígenas; e “A arte da dança da Capoeira”, com a coordenação do professor Raimundo.
No Brasil, o Dia da Consciência Negra é comemorado oficialmente em 20 de novembro, marcado como momento de mobilização de todos contra o racismo e a discriminação, momento de valorização, respeito e inclusão do negro na sociedade, também é um marco das lutas e conquistas na busca da igualdade racial.
São realizados nesta data congressos, seminários, oficinas, debatendo a história da Cultura Africana, Afro-brasileira e indígena, abrangendo questões diversas, tais como: preconceito, discriminação racial, dificuldades encontradas no mercado de trabalho, bem como as grandes contribuições para a formação da sociedade brasileira.
A escolha foi em razão da morte do Zumbi dos Palmares (20 de novembro de 1695), que é o símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil e em 2011 foi sancionada a Lei 12.519/2011, que cria o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
A luta pela dignidade humana prevalecerá até que exista um cidadão brasileiro sendo mais valorizado do que outro por sua cor de pele ou por sua condição econômica.
O dia iniciou com uma palestra sobre Genocídio da Juventude Negra, que oportunizou reflexões sobre o negro, sua história, bem como sua importância em nosso país e em nossa sociedade. A abordagem versou sobre o conjunto de manifestações culturais do Brasil, com influências advindas da cultura africana, desde os tempos do Brasil Colônia até a atualidade. A influência das culturas europeia e indígena na cultura africana, de forma que suas características se encontram mescladas a outras referências culturais na cultura brasileira.
Também teve apresentações da “Música e História de Milton Nascimento”, pelo professor Clóvis, da disciplina de Arte; do “Grupo de Flauta Doce”, por indígenas; e “A arte da dança da Capoeira”, com a coordenação do professor Raimundo.
No Brasil, o Dia da Consciência Negra é comemorado oficialmente em 20 de novembro, marcado como momento de mobilização de todos contra o racismo e a discriminação, momento de valorização, respeito e inclusão do negro na sociedade, também é um marco das lutas e conquistas na busca da igualdade racial.
São realizados nesta data congressos, seminários, oficinas, debatendo a história da Cultura Africana, Afro-brasileira e indígena, abrangendo questões diversas, tais como: preconceito, discriminação racial, dificuldades encontradas no mercado de trabalho, bem como as grandes contribuições para a formação da sociedade brasileira.
A escolha foi em razão da morte do Zumbi dos Palmares (20 de novembro de 1695), que é o símbolo da resistência negra à escravidão no Brasil e em 2011 foi sancionada a Lei 12.519/2011, que cria o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.
A luta pela dignidade humana prevalecerá até que exista um cidadão brasileiro sendo mais valorizado do que outro por sua cor de pele ou por sua condição econômica.
Fonte: Assessoria de Comunicação - NRE Cascavel
