Núcleo Regional de Educação de Ibaiti
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01/04/2017
A menina que sonhava em voar
Era uma vez uma pequena e inocente menina. Seu maior sonho era voar. Para realizar esse sonho pensava em alguma solução.
Na cidade da menina, havia um padre humilde, bondoso e gentil que construiu a matriz da igreja católica.
A bondade do padre impressionava a menina, que pensava ser ele um anjo. Sendo assim, ele certamente haveria de ter uma asa para lhe dar. Será?
Certo dia, a pequena foi até a casa do padre, pedir a tal asa. Claro que ele disse que daria, mas que, teria que esperar a asa chegar no trem.
A menina esperou muitas vezes a chegada do trem com a expectativa de que sua encomenda chegasse, mas isso nunca aconteceu...
O tempo passou.
Até até que um dia o padre adoeceu e foi levado à capital para tratar-se e acabou falecendo.
A menina ficou muito triste com a morte do padre e pensou que se o padre tinha partido, sua asa também...
A menina pequena e inocente, cresceu, tornou-se uma mulher independente , o seu sonho de voar não se dissipou com o tempo, a menina, agora mulher, deu duro, estudou, formou-se , trabalhou para um dia realizar seu sonho.
Literalmente realizou, foi para França, Turquia, Itália e Grécia, mas também voou de outras maneiras, voou quando se se apaixonou pela primeira vez, quando teve seu primeiro emprego, quando uma vida surgiu dentro dela. Deu a luz a essa vida, voar não é apenas mover-se no ar, voar é um ato de liberdade, é algo que dá uma sensação gostosa, um friozinho na barriga.
Além de conseguir realizar o seu sonho, ela também levou outros a voarem, como seus alunos que percebiam o brilho no olhar daquela menina, agora senhora, que no meio de explicações sobre o discurso direto e indireto, ou nos elogios ao grande Chico Anísio conseguia transmitir com sua experiência de vida que voar é possível seja de avião, ou num sonho, nas situações da vida ou através do conhecimento.
Antes que eu me esqueça, vim te avisar o que espera há 58 anos...
Chegou! Sua Asa!
Maria Clara Gomes - 8º Ano B do Colégio Estadual Antonio Martins de Mello
Na cidade da menina, havia um padre humilde, bondoso e gentil que construiu a matriz da igreja católica.
A bondade do padre impressionava a menina, que pensava ser ele um anjo. Sendo assim, ele certamente haveria de ter uma asa para lhe dar. Será?
Certo dia, a pequena foi até a casa do padre, pedir a tal asa. Claro que ele disse que daria, mas que, teria que esperar a asa chegar no trem.
A menina esperou muitas vezes a chegada do trem com a expectativa de que sua encomenda chegasse, mas isso nunca aconteceu...
O tempo passou.
Até até que um dia o padre adoeceu e foi levado à capital para tratar-se e acabou falecendo.
A menina ficou muito triste com a morte do padre e pensou que se o padre tinha partido, sua asa também...
A menina pequena e inocente, cresceu, tornou-se uma mulher independente , o seu sonho de voar não se dissipou com o tempo, a menina, agora mulher, deu duro, estudou, formou-se , trabalhou para um dia realizar seu sonho.
Literalmente realizou, foi para França, Turquia, Itália e Grécia, mas também voou de outras maneiras, voou quando se se apaixonou pela primeira vez, quando teve seu primeiro emprego, quando uma vida surgiu dentro dela. Deu a luz a essa vida, voar não é apenas mover-se no ar, voar é um ato de liberdade, é algo que dá uma sensação gostosa, um friozinho na barriga.
Além de conseguir realizar o seu sonho, ela também levou outros a voarem, como seus alunos que percebiam o brilho no olhar daquela menina, agora senhora, que no meio de explicações sobre o discurso direto e indireto, ou nos elogios ao grande Chico Anísio conseguia transmitir com sua experiência de vida que voar é possível seja de avião, ou num sonho, nas situações da vida ou através do conhecimento.
Antes que eu me esqueça, vim te avisar o que espera há 58 anos...
Chegou! Sua Asa!
Maria Clara Gomes - 8º Ano B do Colégio Estadual Antonio Martins de Mello