O professor Luiz Donizetti Chaves dos Santos que atua no Núcleo Regional da Educação de Goioerê, lançou o livro “O Elefantinho Cor de Rosa”, uma bela história para crianças.

Segundo o autor, por trás da belíssima historinha infantil há uma filosofia sobre o ser que se auto exclui do meio social, tornando-se um indivíduo isolado e destaca o importante papel de quem busca ver e sentir essa posição inferiorizada do indivíduo e mais, a história provoca uma reflexão sobre a importância do saber agir inserindo/reinserindo esse personagem na sociedade, dando-lhe a visão de sua devida importância. Digamos a grosso modo tirá-lo da Caverna de Platão.

O livro foi publicado pela Editora Garcia, tem ilustrações de Isabela de Sá Leal filha de Janisley Carlos Leal e Ângela Cristina Lopes de Sá Leal ambos também funcionários do NRE de Goioerê.

Donizetti conta que o sonho de publicar um livro infantil começou em 1996, ocasião em que escreveu quatro histórias infantis e inúmeras poesias.

O autor e a ilustradora Isabela estiveram no NRE de Goioerê no dia 03 de março, momento em que aconteceu o lançamento oficial aos colegas de trabalho e o sorteio de 5 exemplares, uma vez que a primeira tiragem foi doada as escolas municipais e CEMEI’s do município de Goioerê, para as bibliotecas públicas e projetos de contação de histórias da região.

O livro Elefantinho Cor de Rosa já está disponível para a compra no site da Editora. Para saber mais clique aqui ou na imagem!

Sempre li histórias infantis com a mania de tentar identificar de cara a “moral da história”. Confesso que me surpreendi com o título “O Elefantinho Cor de Rosa”, pois dessa vez não foi possível. Quando vi a imagem da capa, logo imaginei “deve se tratar de mais um estereótipo, um rótulo em alusão ao padrão de beleza imposto a sociedade, mero engano! Era tristeza mesmo...era deprimente “ver” o estado do pobre bicho, um dó! E o motivo? Profundo, real.

Ser “diferente”, pelo menos para ele, não era normal, foi ai que veio o primeiro questionamento: Se achar normal é negação ou aceitação? Negar a vontade de ser igual por não fazer questão (alta estima elevada) ou por falta de coragem mesmo (zona de conforto)?

Nesse momento, decidi continuar a leitura, e quem aparece? O tal do Azulão!!!Meu Deus...pássaro sabido, alto poder de persuasão, um verdadeiro diplomata! Ai pensei “mais uma situação daquelas em que a personagem secundária rouba a cena”. Coloquemo-nos no lugar dele: Ver tudo do alto, ver de longe, ver alguém que necessita de ajuda, que sem ajuda não terá forças para o movimento, para promover a mudança. Ter a coragem de se dar, de apoiar e incentivar sem nada em troca sem preconceito sem constrangimento, sem recompensa! Por que não seguiu seu caminho?

A continuação dessa história? Um encanto! O final? Surpreendente! O Elefantinho Cor de Rosa nos dá uma lição de vida. E quanto a “moral da história” que eu buscava?Sim, eu (acho que) encontrei: As vezes se é pássaro, as vezes se é elefante...

POR LUCIENE MENDES DA SILVA:

Fui fazer contação de Histórias no Hospital Universitário e li o seu livro . Contei para 47 pessoas entre adultos e crianças e eles amaram, uma das contadoras dramatizou a história enquanto eu contava foi muitooo bom.

POR LÚCIA PROCÓPIO:

Li adorei e indico, tem conteúdo para se trabalhar com nossas crianças.

POR CAROL:

História excelente, amo esse livro e os seus personagens, sem contar com a lição que ele nos ensina. (:

POR LUMA MARIANA CAVALCANTE:

Amei a história, nós temos vários elefantinhos cor de rosa que precisam de alguém para mostrar a realidade, esse livro é muito gostoso de ler e encanta não só as crianças, encanta todos nós. Estou ansiosa para a próxima história.

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