Núcleo Regional de Educação de Cascavel
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NRE Cascavel
02/12/2016
Concluídas as formações em Fundamentos e Práticas de Justiça Restaurativa 2016
Participantes das formações em Justiça Restaurativa no âmbito do Núcleo Regional da Educação de Cascavel estão em festa, pois concluem os estudos de 2016 levando na bagagem conhecimentos que farão a diferença nas ações escolares.
De acordo com as coordenadoras, Marli Timm Vanelli e Vera Lucia Dick, essas turmas foram formadas com profissionais dos colégios estaduais que estão readaptados, devido ao fato de estes enfrentarem novos desafios ao desempenharem papéis nas escolas de outra forma. Algo que exige deles um processo de adaptação, por vezes até deprimente, ao perceberem olhares de condenação por não conseguirem mais cumprir suas funções da mesma forma. A fala de um professor readaptado: “Nunca acreditei na tal da depressão até que ela me mostrou o horror que ela pode trazer para pessoa, ninguém está livre disso”.
Mais avaliações de professores a respeito das formações realizadas: “Vejo os alunos com mais amor, ouvindo-os, tendo outro conceito deles e de outras pessoas ao meu redor”; “Punição não restaura”; “Vontade de fazer a diferença, para que tenhamos um mundo melhor”; “Que a prática sugerida se espalhe e se torne comum”; “Em cada curso uma nova descoberta, muito significativa, um encontro com o ‘eu’, todos os educadores deveriam ter essa oportunidade, a fim de se tornarem mais sensíveis com os alunos e com os problemas que eles trazem”; “Com certeza me ajudou muito e curou muitas feridas”; “Retirada das vendas do ‘pré-conceito’”; “Mudança de comportamento, novo olhar”.
Para a coordenadora Marli, “não podemos esquecer que por detrás do problema que as pessoas enfrentam existe sim ‘um ser humano’ e a Justiça Restaurativa pode iniciar um processo de mudança com a ação de cada um de nós”.
“Sabemos que cada servidor que se sentiu mais valorizado e ouvido nas suas dificuldades fará a diferença com os demais e que esse olhar diferenciado promove a construção da cultura de paz”, complementa.
E assim foi concluído mais um ciclo com profissionais que, ao estarem mais bem preparados para lidar com situações de conflito, poderão fazer a diferença nas escolas onde estão inseridos.
As práticas incluíram fundamentações de conteúdos sobre a raiva e o rancor, a punição, a ética do cuidado, as dimensões do conflito como processo de aprendizado, a construção da verdade, a responsabilização, o justo, o empoderamento e a janela da disciplina social, com propostas de estudo em 10 módulos de 4 horas cada, além de muita atividade prática e teórica.
De acordo com as coordenadoras, Marli Timm Vanelli e Vera Lucia Dick, essas turmas foram formadas com profissionais dos colégios estaduais que estão readaptados, devido ao fato de estes enfrentarem novos desafios ao desempenharem papéis nas escolas de outra forma. Algo que exige deles um processo de adaptação, por vezes até deprimente, ao perceberem olhares de condenação por não conseguirem mais cumprir suas funções da mesma forma. A fala de um professor readaptado: “Nunca acreditei na tal da depressão até que ela me mostrou o horror que ela pode trazer para pessoa, ninguém está livre disso”.
Mais avaliações de professores a respeito das formações realizadas: “Vejo os alunos com mais amor, ouvindo-os, tendo outro conceito deles e de outras pessoas ao meu redor”; “Punição não restaura”; “Vontade de fazer a diferença, para que tenhamos um mundo melhor”; “Que a prática sugerida se espalhe e se torne comum”; “Em cada curso uma nova descoberta, muito significativa, um encontro com o ‘eu’, todos os educadores deveriam ter essa oportunidade, a fim de se tornarem mais sensíveis com os alunos e com os problemas que eles trazem”; “Com certeza me ajudou muito e curou muitas feridas”; “Retirada das vendas do ‘pré-conceito’”; “Mudança de comportamento, novo olhar”.
Para a coordenadora Marli, “não podemos esquecer que por detrás do problema que as pessoas enfrentam existe sim ‘um ser humano’ e a Justiça Restaurativa pode iniciar um processo de mudança com a ação de cada um de nós”.
“Sabemos que cada servidor que se sentiu mais valorizado e ouvido nas suas dificuldades fará a diferença com os demais e que esse olhar diferenciado promove a construção da cultura de paz”, complementa.
E assim foi concluído mais um ciclo com profissionais que, ao estarem mais bem preparados para lidar com situações de conflito, poderão fazer a diferença nas escolas onde estão inseridos.
As práticas incluíram fundamentações de conteúdos sobre a raiva e o rancor, a punição, a ética do cuidado, as dimensões do conflito como processo de aprendizado, a construção da verdade, a responsabilização, o justo, o empoderamento e a janela da disciplina social, com propostas de estudo em 10 módulos de 4 horas cada, além de muita atividade prática e teórica.
Fonte: Assessoria de Comunicação NRE de Cascavel